Oi, gente!
Estava eu, linda e loira (só que não) no sebo amigo perto da minha casa, quando me deparo com uma edição traduzida & capa dura desse clássico Bel - Ami, de Guy de Maupassant, publicado em 1885 (apenas 100 anos antes da minha existência!!).
Daí já viu né... comprei! \o/
Primeiro, porque é um clássico, eu amo clássicos ♥ .Segundo, porque pretendo um dia ver o filme lançado em 2012 com o Robert Pattinson, para o desafio Livros & Filmes. Não que eu seja fã, só tenho uma mórbida curiosidade pra saber se a adaptação cinematográfica faz jus ao filme ou se abusa da "adaptação" para mudar completamente o enredo, como parece ser a moda ultimamente.
Com relação a leitura, acabei de surpreendo - e não de um jeito totalmente bom. Por favor não me odeiem!! Depois explico melhor porque tenho essa opinião, Ok? Ok!
Estava eu, linda e loira (
Daí já viu né... comprei! \o/
Primeiro, porque é um clássico, eu amo clássicos ♥ .Segundo, porque pretendo um dia ver o filme lançado em 2012 com o Robert Pattinson, para o desafio Livros & Filmes. Não que eu seja fã, só tenho uma mórbida curiosidade pra saber se a adaptação cinematográfica faz jus ao filme ou se abusa da "adaptação" para mudar completamente o enredo, como parece ser a moda ultimamente.
Com relação a leitura, acabei de surpreendo - e não de um jeito totalmente bom. Por favor não me odeiem!! Depois explico melhor porque tenho essa opinião, Ok? Ok!
Não posso deixar de mencionar que um dos motivos para a minha empolgação com o filme (que obviamente não é o Robert Pattinson, hahaha) são atores fantásticos como a Uma Thurman, do eternamente fodástico Kill Bill.
De qualquer forma, lá fui eu para a leitura. Esperava alguma coisa no estilo de "O Libertino", filme do lindão do Johnny Depp, ou do livro do Harold Robbins, Os Libertinos. Enfim, que contava a história de um 'bon vivant' apaixonado/viciado por mulheres.
De qualquer forma, lá fui eu para a leitura. Esperava alguma coisa no estilo de "O Libertino", filme do lindão do Johnny Depp, ou do livro do Harold Robbins, Os Libertinos. Enfim, que contava a história de um 'bon vivant' apaixonado/viciado por mulheres.
Até certo ponto, a visão geral do livro é essa mesmo. Georges Duroy é um ex soldado, recém chegado a Paris de sua última missão, na África. Não tem dinheiro nem ligações pessoais (coisa importante no contexto histórico do livro) e se cansa da vida de pobre, vivendo em um bairro ruim e contando as moedas pra comer (quem não se cansa, né!). Eis que ele reencontra um ex colega do tempo militar, Forestier, que está bem de vida, conhece várias pessoas importantes na cidade e se propõe a apresentar Duroy a sociedade parisiense.
Ele, claro, agarra a oportunidade, e rapidamente consegue o emprego de repórter no mesmo jornal onde o amigo trabalha. Na sua primeira crônica, ele sente dificuldade em escrever e ao pedir ajuda ao seu amigo Forestier, ele lhe diz que procure a esposa dele; e assim Duroy faz. É aí que começa a moldar a parte "libertina" do livro, porque Duroy fica impressionado tanto com a beleza quanto com a inteligência da mulher do amigo, mas permanece respeitoso.
Isso não dura muito: no primeiro jantar em que é convidado pelo casal Forestier, ele chama a atenção de uma bela mulher (casada) e logo os dois dão início a um romance que dura praticamente durante toda a história, mesmo após ele ter se casado. O primeiro momento ~epa!~ é quando ele aceita que ela ajude a sustentá-lo: libertino vá lá, mas gigolô já é demais, minha gente!
Ele continua obcecado pela mulher do amigo, embora platonicamente, pois em uma das conversas ela diz claramente que jamais seria amante dele (eita mulher de fibra!), quando então ele se propõe a ser apenas "um grande amigo"... Até que o marido da dita cuja piora a saúde já ruim, fica a beira da morte e Duroy é chamado pela sra. Forestier para apoiá-la nesse momento difícil (aham SEI). Depois que o ex amigo morre, ele aproveita pra se declarar (o defunto nem tinha esfriado na cova, gente!), e ao ter uma reação favorável, se sente o mais feliz dos homens. Eles se casam, ela propõe que ele mude o nome para du Roy quando eles tem sucesso na escala social e eles são felizes para sempre... só que não. Ele não pára de ter amantes, ela também tem um comportamento bem suspeito. Ele falsamente aceita tudo numa boa, mas tem a mente perturbada pelo ciúmes e atitudes tipicamente/ridiculamente masculinas. A partir daí tudo que eu contar seria spoiler, então vou parar por aqui.
Conclusão: O final do livro é surpreendente sobre certos aspectos, mas bem previsíveis pelo segundo, o enredo prende desde o começo seja pelos romances, seja pela revolta de um homem com uma atitude dessas. Recomendaria como clássico num padrão 3 de 5 estrelas. Em bom português: não me arrependi de ler o livro, mas não leria de novo!
E por hoje é só, pessoal. Espero que tenham gostado! Se leram, me contem aí nos comentários se gostaram da leitura.
Beijos e até a próxima ;)
p.s¹: Trailler do filme (2012):
p.s²: Minha próxima aventura literária é: Cães de Guerra, de Frederick Forsyth
Esse não é meu livro, mas é a minha edição (1985). Tenho outros livros do autor, e adoro! Mas e essa capa, gente? Se alguém entendeu, me passa o contato da NASA pra eu fazer esse curso e entender essa capa também!! Eita capinha feia.
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